1 –
Perseguido em Damasco
2 –
Rejeitado em Jerusalém
3 –
Esquecido em Tarso
4 – Apedrejado
em Listra
5 –
Açoitado em Filipos
6 –
Escorraçado de Tessalônica
7 –
Enxotado de Bereia
8 –
Chamado de tagarela em Atenas
9 –
Chamado de impostor em Corinto
10 –
Enfrentou feras em Éfeso
11 –
Acusado em Cesareia
12 –
Sofreu um naufrágio indo para Roma
13 –
Picado por uma cobra em Malta
14 –
Castigado com varas 3 vezes pelos romanos
15 –
195 açoites dos judeus
16 –
Estava preso em Roma
Efésios
3:1 – Prisioneiro de Cristo, não de César.
É a
carta onde ele equilibra doutrina e prática, teologia e ética.
Cap.
1-3: Doutrina
Cap.
4-6: Prática
Nessa
carta ele fala quem é a igreja e o poder que ela tem. Fala de nossa salvação e
missão. Fala da unidade da igreja e como ter uma vida cheia do Espírito Santo.
Ele dá direcionamento às famílias, à patrões e empregados, e por último, de
batalha espiritual.
v.
10-12: “Ciladas” (methodea), de onde vem a palavra método.
Temos
que tomar cuidado com dois extremos: subestimar o inimigo e superestimar o
inimigo.
E
antes de falar contra quem lutamos, ele fala contra quem não lutamos (v. 12a).
v. 13
– O dia mau.
“...
depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis”. Não há maior momento de
vulnerabilidade do que quando vencemos uma batalha.
v. 14a
– Cinturão da verdade. A verdade é comparada a um cinturão. É o que mantem
todas as partes da armadura juntas. Também é a parte que segura a espada, ou
seja, sendo mentiroso, você não pode manejar a espada da verdade.
v. 14b
– Couraça da justiça. Parte de metal que cobria do pescoço ao abdômen,
protegendo os órgãos vitais. Símbolo de nossa justiça em Cristo:
“Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que,
nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5:21).
v. 15
– Calçado do Evangelho. Os soldados romanos usavam uma sandalha com cravos na
sola para poder andar em lugares de difícil acesso com agilidade e segurança.
v. 16
– Escudo da fé. Era feito de madeira e revestido de couro curtido. Media 1,60m
de altura por 70cm de largura. Os soldados usavam a tática de lutar
emparelhados, formando uma parede contra o adversário. E umas das armas usadas
eram os dardos de fogo, que além de ferir, incendiavam. Quais os dardos que o
diabo lança em nosso coração e mente?
v.
17a – Capacete da salvação. A nossa mente é nosso maior campo de batalha.
v.
17b – Espada do Espírito. É uma arma de ataque.
“Porque
a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de
dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e
medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb
4:12)
A
Bíblia nos afasta do pecado ou o pecado nos afasta da Bíblia. Temos que
conhecer ela!
v.
17-20 – Por fim, ele fala de orações e súplicas no Espírito Santo.
Paulo
fala aqui de alguns aspectos da oração:
v. 18
– O tempo da oração (o tempo todo), a natureza da oração (orações e súplicas),
a esfera da oração (no Espírito) e da vigilância na oração.
v.
19-20 – O alcance da oração. Paulo não ora para ser liberto, mas para que ele
se torne mais eficaz na proclamação do Evangelho.
Conclusão:
Temos uma batalha real acontecendo em nossas vidas, mas Deus não nos desampara. Ele nos dá os instrumentos necessários para que possamos travar essas guerras. Jamais negocie nenhum item de sua armadura. Sua vida depende disso!
Em Cristo,
GUSTAVO HOFT
Amém, sempre com artigos edificadores que nos fazem a refletir
ResponderExcluirAmém. Muito obrigado meu brother. Deus te abençoe!
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